Doutoranda indígena do PPGL, Márcia Kambeba, foi entrevistada pela equipe do jornal O Liberal, sobre os desafios enfrentados por alunos indígenas para se chegar e concluir graduação e pós-graduação. O assunto foi discutido durante o evento "Interligando Mundos: Abril Indígena 2022", realizado no último dia 14 de abril, no PPGL.

Para ler a entrevista completa, acesse: https://www.oliberal.com/belem/em-2019-53-mil-indigenas-cursavam-o-ensino-superior-ativista-conta-quais-sao-os-principais-desafios-1.526203

A comissão formada para avaliar as teses defendidas no ano de 2021 no Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Pará (PPGL/UFPA) submetidas à seleção interna do Prêmio CAPES de Tese indica como trabalho a representar o PPGL/UFPA a tese "O governo da língua na Cabanagem: (des)encontros coloniais na Amazônia".

Esta pesquisa foi desenvolvida pelo Prof. Dr. Welton Diego Carmim Lavareda, sob orientação da Profa. Dra. Ivânia dos Santos Neves.

 

 Discente: Marcos da Silva Cruz

Título: CORPO, VIRILIDADE E DESEJO: O ETHOS DISCURSIVO DE MASCULINIDADE EM ANÚNCIOS DE GAROTOS DE PROGRAMA NO GRINDR

Data: 20/04, 15h

Banca:

- Fátima Cristina da Costa Pessoa - PPGL/UFPA (presidente)

- Luciana Salazar Salgado - PPGL/UFSCar (membro externo)

- Ivânia dos Santos Neves - PPGL/UFPA (membro interno)

Defesa de dissertação: Marcos da Silva Cruz

De 2022 a 2032, a Unesco lançou um plano de ação global para a realização da década das línguas indígenas e as ações, no Brasil, no âmbito desse imenso programa, se iniciaram nesta semana. Esta iniciativa, no entanto, depende do engajamento dos povos indígenas e na atualidade, eles já compreendem bem as relações de saber e poder em que suas línguas e cosmologias estão envolvidas. No PPGL, o projeto Retratos do Contemporâneo: as línguas indígenas no estado do Pará, coordenado pela professora Ivânia Neves, com suas duas primeiras produções, o documentário “Entre rios e palavras: as línguas indígenas no Pará em 2021” (disponível em https://www.youtube.com/watch?v=5TP25OXroAc&t=8s) e o "Mapa Interativo das Línguas Indígenas no estado do Pará" (https://gedaiamazonia.com.br/linguas-indigenas-no-para/), a partir de um metodologia interessada nos usos sociais das línguas indígenas, procurou mostrar não apenas a localização das 34 línguas faladas no estado do Pará, mas também, a consciência política dos indígenas em relação aos processos de apagamento de suas línguas.

No período de 22 a 25 de novembro de 2022 acontecerá a segunda edição do Seminário Internacional Viva Língua Viva, em Belém-PA, com o tema: REVITALIZAÇÃO DE LÍNGUAS: Por que e como fazer? O evento é uma promoção da Associação Brasileira de Linguística (ABRALIN) e será organizado pela Universidade Federal do Pará e pelo Museu Paraense Emílio Goeldi, sendo realizado presencialmente na cidade de Belém-PA.

Para saber mais clique em: Seminário Internacional Viva Língua Viva